segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Disciplina: Língua Portuguesa / Fichamento: Os textos acadêmicos e outros textos escritos.


Tendo em vista a atividade não explicitar o tipo de fichamento a ser produzido, optei pelo FICHAMENTO DE RESUMO.

Os textos acadêmicos e outros textos escritos (pp.13 – 41) primeiro capítulo.

JORDÃO, Clarissa Menezes; MARTINEZ, Juliana Zeggia. Fundamentos do Texto em Língua Inglesa II. Curitiba: IEDESDE Brasil S.A, 2009.

As autoras iniciam o capítulo explicando a importância da linguagem escrita em situações cotidianas e no meio acadêmico, logo a seguir conceituam e caracterizam gênero, na sequência apresentam o conteúdo como destinado apenas à área de Ciências Humanas, abordando a língua como essencial para o entendimento do conhecimento acadêmico.

Produzir um bom texto é levar em consideração a função social do autor, e também exibir estrutura e qualidade argumentativa.

As autoras exemplificam textos acadêmicos e não acadêmicos em Inglês expondo sua estrutura organizacional, e ainda oferecem como leitura de apoio um artigo sobre gêneros do discurso.

Disciplina: Língua Portuguesa / Resenha: Textos acadêmicos e não acadêmicos.

JORDÃO, Clarissa Menezes; MARTINEZ, Juliana Zeggio. Fundamentos do Texto em Língua Inglesa II. Curitiba: IEDESDE Brasil S.A, 2009. 296p. (p.13 a p. 41)

Resenhado por: Eliete de Jesus Fialho*

Os gêneros acadêmicos e não acadêmicos, é o tema aportado pelas autoras no primeiro capítulo de uma coletânea de vídeo-aulas destinadas a cursistas de Inglês que foram transcritas para facilitar seu estudo.

O texto enfatiza a importância da linguagem escrita abordada por dois âmbitos: em situações do nosso dia a dia e no ambiente acadêmico. A princípio, apresenta “gênero”, sendo conceituado, caracterizado e pontuando como algo que sempre está a sofrer mudanças e cujo uso dá sentido a nossa vivência. O conteúdo destinado apenas à área de Ciências Humanas aponta a realidade como dependente de quem a observa, motivo pelo qual a língua é base para a compreensão da edificação do conhecimento acadêmico. Um texto bem elaborado deve conter sua função social, estrutura e qualidade argumentativa; o gênero acadêmico especificamente apresenta uma estrutura estável, composta por: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

Alguns exemplos de textos acadêmicos como: abstracts, artigos, monografia, dissertação e tese; e não acadêmicos: bula de remédio, receita culinária, poesia, e-mail, propaganda e currículo são explicitados em Língua Inglesa despertando o interesse do leitor pelo seu conteúdo; alinhado a eles suas respectivas finalidades e estrutura organizacional. Finaliza com um artigo científico a respeito dos gêneros do discurso, o qual reafirma algumas de suas especificidades e acomete outros de seus aspectos.

O capítulo fornece subsídios para a compreensão de diversos tipos de texto. Com abordagens que visam fazer esclarecimentos a respeito da temática, sua leitura é de fácil entendimento, e seus exemplos também reforçam e auxiliam a assimilação do proposto.

Finalmente, através dessa análise podemos conhecer/aprimorar nosso conhecimento a respeito das tipologias textuais, que em muito pode enriquecer nossos estudos.

O texto destina-se a alunos de graduação, em especial na área de Ciências Humanas, pois é de grande auxílio para aqueles que estão iniciando um curso e necessitam de orientações a fim de conhecer/diferenciar gêneros e produzir trabalhos acadêmicos.

*Eliete de Jesus Fialho, Graduada em Letras Português pela Universidade Federal do Piauí, Pós-Graduada em Metodologia do Ensino pelo Instituto de Ensino Superior Programus, e Graduanda em Letras Inglês pela Universidade Estadual do Piauí / UAPI.

Disciplina: Filosofia da Educação / Professor Reflexivo.

Formar o professor reflexivo no mundo atual é chegar ao real sentido que a Educação propõe e alcançar o que objetiva a Filosofia através da anterior; algo difícil, mas meramente proveitoso, tendo em vista principalmente que devemos ser autores da nossa própria história.

A escola desenvolveu ao longo do tempo um ensino que destina seus alunos a prática da “decoreba”, atitude por extremo errônea, pois a verdadeira aprendizagem só acontece quando nos tornamos capazes de refletir acerca de nós mesmos, do outro e do mundo. Um professor cujo perfil só remete a passividade e a não reflexão acaba “matando” sua sala de aula.

O educador que a nossa sociedade necessita é aquele capaz de refletir acerca da sua teoria e prática, revendo-as e refazendo-as constantemente, como também estimulando os educandos para que possam ser capazes de criticar, refletir, buscando sua própria compreensão de mundo.

Faz-se necessário, portanto, formar esse professor chamado de reflexivo, pois só assim a desalienação da sociedade passará a acontecer e haverá o nascimento de uma geração pensante, capaz, sagaz.

Disciplina: Filosofia da Educação / Produção textual abordando as relações entre Educação e Ideologia, Emancipação e Alienação.


Relatar Educação é dar margem para algo complexo que engloba inúmeros conceitos e relações, as quais trazem a tona questionamentos que por inúmeras vezes podem ser discutidos, porém, dificilmente teremos uma resposta precisa a respeito.

Ao relacionarmos Educação e Ideologia, temos a segunda como um conjunto de ideias e práticas errôneas vistas como verdadeiras para manter o domínio de determinada classe social. A ideologia encontra-se presente na Educação, isso nos é remetido até mesmo no momento que lemos seu conceito, sob essa ótica ela tende a afastar as pessoas e classes sociais, e apesar do educador possuir a teórica tarefa de eliminá-la jamais conseguirá, pois ela também é vigente nas escolas, uma vez que os acontecimentos existentes fora do ambiente escolar sempre acabam adentrando seus muros.

Cabe ao educador, portanto, desenvolver em seus alunos um senso crítico e reflexivo, objetivando um preparo por parte destes para que sejam capazes de fazer indagações a respeito da realidade mascarada em que vivemos.

Chegar à emancipação em vez da alienação através da Educação é algo que requer uma atitude meramente filosófica por parte dos indivíduos, pois a ideologia dominante tende a provocar a alienação; isso acontece porque na maioria das vezes, ao invés de nos posicionarmos a respeito de algo acabamos aceitando a escolha de outros.

Emancipar-se é tornar-se livre, e a Educação prega exatamente a liberdade do indivíduo, porém essa independência acaba não ocorrendo nem mesmo nela, devido principalmente às ideologias que a cercam e que também faz parte. É fato que o meio emancipador do indivíduo se chama Educação, mas temos que nos atentar a politizá-la, e não o contrário, aceitarmos o que prega sua política.

Educação, ideologia, emancipação e alienação estão intimamente relacionadas, a primeira detêm as demais; é papel do educador conscientizar seus educandos do que lhe faz crescer ou retroceder, situá-lo ou eliminá-lo.

Disciplina: Filosofia da Educação / Explicações sobre as fundamentações teóricas da Educação: Antropológicas, Epistemológicas e Axiológicas.

Segundo a grande maioria dos filósofos da Educação, a Filosofia oferece três fundamentos nos quais aquela se baseia, são eles: antropológicos, epistemológicos e axiológicos; que nasceram e mudaram seguindo as concepções de homem de dadas épocas.

A fundamentação antropológica pontua o homem como um ser essencialmente cristão, totalmente voltado para o mundo espiritual, sobrenatural, daí sua Educação destinar-se ao alcance da salvação; o indivíduo deveria viver sempre de acordo com os valores morais para que sua alma não se desvirtuasse, no intuito de conquistar o reino de Deus. Sendo assim, a Educação se trata de um processo de constante atualização do espírito objetivando a perfeição.

Os epistemológicos fazem parte de um período em que se desenvolveram as ciências modernas e consequentemente a ascensão do cientificismo, o homem torna-se capaz por meio da razão e da ciência; a Educação nega o momento anterior e centra-se na difusão do homem como um ser ativo sem recorrer às forças divinas. Agora, ela é voltada como um todo para a ciência.

Por fim a axiologia; essa fundamentação objetiva a superação de condição do homem nas duas anteriores, com o desejo de torná-lo consciente da sua condição e capaz de lutar pela própria emancipação. Aqui, a Educação visa o aprimoramento moral e material, pois a ação educativa agora envolve a constituição de uma nova consciência e também as relações de poder existentes devido o sistema capitalista.

Disciplina: Filosofia da Educação / Explicações a respeito das teses que cercam a Filosofia da Educação.

RESPOSTAS

a) Filosofia e Educação estão intimamente ligadas desde os primórdios das civilizações, pois a princípio e hoje agem em coexistência; antes, através da disseminação do modo de educar dos gregos que chegou ao nosso país e teve como base os ensinamentos filosóficos dos jesuítas; hoje, pela necessidade existente nas escolas de retomar a atitude filosófica, em outras palavras, tornar o educando um indivíduo crítico e reflexivo. (Em um período intermediário entre estes, elas se distanciaram fortemente devido o advento do cientificismo).

Diante desse contexto, conclui-se que Filosofia e Educação são inseparáveis por caminharem lado a lado, a Educação segue junto aos problemas da sociedade que necessitam de críticas/posicionamentos emergentes da atitude filosófica.

b) A Filosofia fundamenta a Educação, ou seja, a tem como base porque ela torna o homem em um1ser humano-social. Isso acontece por ela dá a margem necessária para que o indivíduo possa pensar e agir criticamente, tornando-se capaz de fazer posicionamentos reflexivos a respeito de todos os aspectos que o englobam e aos demais.

A escola atual objetiva, entre outros, que os alunos sejam capazes de analisar e ter consciência da realidade ao seu redor, e a Filosofia faz exatamente isso; pois é através do Filosofar que as indagações e possíveis respostas ou pensamentos acerca do que se deseja saber acontecem.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Sugestão de modelos de camisetas para os acadêmicos de Inglês.

Pessoal, meu amigo design Talvanis Alves criou esses dois modelos como sugestão para fazermos nossas camisetas, deem uma olhada e opinem a vontade!

MODELO I:



MODELO II:




segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Disciplina: Filosofia da Educação / Respostas do questionário acerca da "Filosofia".

RESPOSTAS

1. Etimologicamente a palavra Filosofia é resultado da junção de duas palavras gregas: philo (que ama) e sophia (sabedoria). Surgida na Grécia antiga há aproximadamente 2.500 anos buscando explicações racionais acerca das questões da existência humana, pode ser definida como um estudo acerca dos princípios, valores e sentido da realidade, conduta e destino do homem e do mundo de maneira crítica e reflexiva.

Para Kant “não há filosofia que se possa aprender, só se pode aprender a filosofar”, na verdade a Filosofia estima, respeita e almeja o conhecimento.

2. Filosofia e o Filosofar caminham juntas, ambas são dependentes, pois quem está aprendendo Filosofia já está a Filosofar. A atitude filosófica é uma atividade individual de cada filósofo e tem como principais características a ação crítica, reflexiva e a antítese (quando se nega ou dá-se ao mesmo problema outra resposta). É válido citar também que o método constitutivo do Filosofar é a dialética (tese – antítese – síntese).

3. No início da Idade Moderna surgiu à distinção entre conhecimento filosófico e científico, o primeiro remete a algo racional, porém não verificável, ou seja, hipóteses que se baseiam apenas na experiência; o segundo faz referência a algo também racional, mas verificável, em outras palavras, passa pela experimentação podendo ser comprovado.

A partir do esclarecimento anterior, é correto afirmar que a Filosofia não é uma ciência, em especial por se tratar de uma verdade que ao invés de ser constatada com experimentos científicos é apenas lógica.

4. A Filosofia pode ser considerada formadora do ser humano por estar fundada na razão humana, ou seja, proporciona ao indivíduo por meio da razão um raciocínio crítico e reflexivo visando uma melhor condição de compreender a si mesmo, ao outro e desenvolver o saber necessário para compor meios de intervenção da natureza.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Disciplina: Língua Portuguesa / Resumo do artigo: "Propagandas impressas, educação e leitura."

O objetivo deste trabalho é entender o processo de produção de sentidos a partir da leitura de textos publicitários sob a ótica interacional de Orlandi e tendo como objeto a análise de duas propagandas de Banco.

Muitos são os estudos e as teorias sobre a leitura, compreendê-la exige habilidade, interação e trabalho. Orlandi (1993) afirma a existência de um leitor que é real (lê o texto) e um virtual (o autor imagina); no texto publicitário é levado em consideração esse possível leitor, tentando seduzi-lo.

A partir daí, ocorrem importantes processos e aspectos que levam a significação de um texto. São eles: a relação de interação entre os interlocutores, em que o leitor interage com outro/s sujeito/s mediados por objetos; os modos de leitura, que são as formas de relação dos leitores com o texto; o implícito, em que devemos observar não apenas o que está dito e levar em consideração o lugar social dos interlocutores (relações de força) e a intertextualidade, que se trata da relação existente, possível ou imaginária de um texto com outro.

Segundo Orlandi (1993) os domínios da leitura devem estar integrados; nesta perspectiva a autora afirma a existência de três reducionismos com a leitura: A escola conduz o tratamento da leitura apenas em termos de estratégias pedagógicas muito imediatistas; A distinção de classes sociais na sua relação com a escola e a leitura; e, A leitura é vista como decodificação, e não apreensão.

No que diz respeito às diferentes formas de linguagem, a escola contemporânea vem se incorporando ao ensino de textos da mídia, visando obter subsídios para tornar-se crítica.

Na história de produção de leitura podemos observar sua previsibilidade devido à sedimentação de sentidos, a intertextualidade e o histórico de leituras realizadas, no entanto, esta não é somente previsibilidade, a imprevisibilidade permite compreender um texto em seus múltiplos sentidos.

Nessa perspectiva o leitor pode compreender o mínimo ou o máximo do texto, essa conclusão se dará a partir de uma análise da relação do texto e do leitor com o contexto histórico-social, cultural e ideológico. Dessa forma, é preciso cuidado por parte do professor na hora de interferir nas condições de produção de leitura do aluno, para que possam acontecer todas as leituras possíveis que um texto possa oferecer.

Para Kleiman (2006) existem dois contextos diferentes em que se inserem os alunos devido sua produção de leitura mediante a intervenção do professor: um contexto de fracasso, em que o aluno é cego as possibilidades de comunicação de palavra escrita, e um contexto de aprendizagem, em que as identidades de leitor vão sendo construídas na interação.

O texto publicitário é um dos mais fortes veículos de comunicação de massa constituído por elementos verbais e não verbais, se utiliza do processo de implicitação e da argumentação, tentando persuadir o público acerca de determinado produto ou serviço, como também modificar ou conservar determinados comportamentos, opiniões, ideias ou crenças. Como a propaganda age no modo de vida em geral, é pertinente levá-la para a sala de aula com o objetivo dos alunos se apropriarem desse gênero discursivo, desenvolvendo uma atitude responsiva.

As propagandas de Bancos analisadas foram veiculadas na revista Veja e são organizadas de forma a produzir um discurso que convença o destinatário a adquirir o produto. A primeira é do Bradesco, e a segunda do Banco do Brasil; ambas no campo da imagem demonstram intencionalidade e no da escrita usam a argumentação e a repetição de palavras.

O processo de produção de sentidos a partir da leitura do gênero discursivo propaganda impressa na escola, ao utilizar-se da perspectiva interacional da leitura pode alcançar resultados satisfatórios e só acrescenta a sociedade letrada atual.

Disciplina: Língua Portuguesa / Estrutura do artigo científico "Propagandas impressas, educação e leitura".

O artigo científico “Propagandas impressas, educação e leitura” publicado na Revista Prolíngua, ISSN 1983-9979, volume cinco, Número 2, jul/dez de 2010, págs. 130 – 142 possui a seguinte estrutura:

1. Título

2. Autor / Universidade / Curso / Endereço Eletrônico

3. Resumo

4. Palavras-Chave

5. Abstract

6. Keywords

7. Fundamentação Teórica

8. Análise de Dados

9. Considerações Finais

10. Referências

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Disciplina: Filosofia da Educação / Produção textual englobando o conceito, fins e objetivos da Educação.

Falar de Educação é falar de algo por extremo abrangente e que requer devida atenção; ela pode ser conceituada de diversas maneiras por autores diferentes, mas se bem analisada, possui uma base comum: trata-se de um processo contínuo de aprendizagem que acontece dentro e fora das instituições escolares visando tornar o indivíduo cidadão, e tendo como ponto primordial o seu desenvolvimento.

Segundo o dicionário Aurélio, Educação é o “processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social”, ou seja, ela torna o indivíduo um ser capaz mediante todos os aspectos de convívios humanos.

Para uma melhor compreensão dos seus objetivos e fins, é válido citar que existe a Educação formal (realizada em ambientes escolares) e a informal (extraescolar), sendo que ambas necessitam da presença do

Educando e do Educador. É preciso pontuar também que os objetivos e fins da Educação estão intrinsecamente relacionados aos fins da escola, mesmo levando em conta que esta é um meio específico daquela.

Os objetivos da Educação, portanto, apoiam-se nos valores e conhecimentos que em primeira instância a criança recebe no seu seio familiar, e após em contato com a escola através do Estado; a escola assume juntamente com a família diversas tarefas educativas antes designadas apenas a segunda. Já seus fins, englobam todos os sujeitos envolvidos no processo educacional (pais / professores / alunos) alinhados ao processo de humanização do ser humano, em outras palavras, a finalidade da Educação é a aquisição de todos os direitos existentes e destinados ao indivíduo.

Em síntese, o homem é um animal social, racional, político, cultural... e essas características são por ele assimiladas e desenvolvidas através da educação, cujo objetivo é torná-lo o que no princípio deste foi citado.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Disciplina: Língua Portuguesa / Endereço do blog e síntese da estrutura do mesmo.

Intitulei o meu blog de: Meus trabalhos acadêmicos, nele postei o objetivo do mesmo e todos os trabalhos por mim realizados até então; optei também por incluir enquete, vídeos e notícias relacionadas à Educação e escolhi imagens direcionadas a nossa graduação para chamar mais a atenção do leitor.

Endereço:http://eliete-fialho.blogspot.com/

Disciplina: Língua Portuguesa / Produção textual sobre o tema aprendizado na perspectiva do poema de Shakespeare "Eu aprendi..."


Aprendendo com a vida

Durante a progressão da existência humana, adquirimos saberes que vão moldando nossa personalidade, propiciando a percepção de lições de vida que não são ensinadas no ambiente escolar e visam uma melhor compreensão de mundo através da convivência que estabelecemos com os demais.

O aprendizado científico requer dedicação, estudo; as experiências vivenciadas no dia a dia com a família, por exemplo, denominadas de relações sociais trazem aprendizagens conflitantes, no entanto tão necessárias quanto o conhecimento dos livros.

Muitas vezes somos obrigados a enfrentar situações difíceis, das quais certamente sairemos feridos: um relacionamento afetivo acabado precipitadamente, o emprego que não deu certo, aquele problema de saúde inesperado, tudo isso faz com que pensemos a respeito da vida e tomemos uma posição que certamente nos trará algum tipo de aprendizado.

Normalmente, o aprendizado adquirido vem através de um momento de sofrimento, que, ao se passar, nos deixa desnorteados, porém, após seu término propicia alívio, às vezes felicidade e com certeza o sentimento de superação. Essa sequência de fatos resulta em algum tipo de conhecimento que será levado no íntimo do indivíduo como uma espécie de conselho a ser seguido.

O ser humano, portanto, só se torna um ser social em contato com as pessoas, e este é repleto das mais diversas emoções: alegrias, tristezas, decepções; ao realizarmos o ato de aprender através da convivência nos propomos habitar um campo desconhecido que pode ou não nos satisfazer, mas prontamente trará uma lição de sabedoria muito importante em nossas vidas.

Disciplina: Filosofia da Educação / Explicação sobre as tendências inatista-racionalista, empirista-racionalista, criticismo e dialética.

Com base nos questionamentos que visam discutir as possibilidades do conhecimento como verdadeiro ou não, surgiram várias teorias de cunho filosófico bastante importantes, e que foram desenvolvidas alinhadas ao progresso do mundo moderno. Segue abaixo uma explicação sucinta sobre cada uma delas.

A teoria inatista-racionalista defendia o inatismo das razões e ideias, afirmando que ao nascer o ser humano já está provido de um conhecimento verdadeiro posto por Deus em seu intelecto, sendo assim, o pensamento é considerado como anterior a existência, e não resultante da imaginação ou dos sentidos.

O empirismo (teoria empirista-racionalista) já defende outra posição, a de que o conhecimento só se torna possível através das “experiências”, porta de entrada dos saberes para a mente e razão humana; este se dá a partir do momento em que os sentidos humanos captam as sensações e a transmitem ao cérebro.

A tendência crítica tem por objetivo a conciliação das anteriores, levando em consideração apenas seus aspectos positivos (inatismo – os sentidos são responsáveis por captarem as impressões do mundo / empirismo – já nascemos capazes de raciocinar). Segundo o criticismo, portanto, o conhecimento verdadeiro se dá quando o trabalho dos sentidos é combinado com o da razão.

Por fim a dialética, vista como meio para explicar/fundamentar o conhecimento humano é uma posição filosófica que se caracteriza por ser constituída de três momentos: tese (ideia) – antítese (oposição à ideia proposta na tese) – síntese (solução deste confronto de ideias).

Todas essas tendências, se bem observadas, vão tomando uma extensão que visa o aprimoramento da anterior, tendo em vista o desejo de esclarecer, cada vez com mais precisão, como se chegar ao conhecimento verdadeiro.

Disciplina: Filosofia da Educação / Qual das posições é mais sensata: a cética ou a dogmática? Justifique.


Baseado nas definições das possibilidades do conhecimento cético e dogmático, tendo o primeiro como ponto primordial a afirmação de que não há verdades absolutas e o segundo de que a verdade é uma só e indiscutível, considero como mais sensata a posição cética, tendo em vista principalmente que o dogmatismo caracteriza o papel do sujeito (ser humano) como passivo, algo bastante tradicionalista.

Nenhuma posição pode deixar de admitir uma discussão sobre ela, é preciso dar espaço aos questionamentos, as possíveis contradições existentes, pois o verdadeiro conhecimento se dá através das indagações e não da aceitação, conformação.

Apesar de ambas as posições não possuírem um conceito convincente por completo (apenas em alguns aspectos), acredito que é mais pertinente ver o conhecimento como algo que pode ser duvidoso, do que afirmar que existem verdades certas/incontestáveis.

Disciplina: Filosofia da Educação / O conhecimento não pode ser considerado neutro.


Conhecer é algo difícil de ser definido, pois se trata de um conceito bastante abrangente, uma vez que o conhecimento é a nós concebido desde o princípio da nossa existência, envolvendo todos os aspectos da vida humana.

À medida que crescemos, ampliamos o nosso saber, que se dá entre outros, através das indagações, estudo, pesquisa, convivência; portanto, considerar o conhecimento como neutro é apoiar-se numa concepção totalmente errônea.

Segundo o Dicionário Aurélio, neutro é definido como algo imparcial, indistinto, que se mostra indiferente. Baseado nesse conceito é bem simples compreender a oposição existente entre neutralidade e conhecimento, pois o último jamais pode ser visto como algo que nem é significativo nem trivial, nem útil nem inútil, principalmente por ser através do conhecimento que se dão as diversas descobertas que propiciam ao homem compreender a sua realidade.

Um aspecto esclarecedor de que o conhecimento não é neutro é a questão do seu uso para o bem (avanços de pesquisas na área da medicina) ou mal (construção de armas para destruição em massa) da humanidade. Outro ponto relevante é que o conhecimento é construído no interior de um universo ético e cultural que precisa ser analisado criticamente.

Concluo pontuando que estas são apenas algumas das caraterísticas por mim enfatizadas para afirmar a aneutralidade do conhecimento, porém, existe ainda um enorme leque de posições que nos levam a compreender tal posição.

Disciplina: Sociologia da Educação / Tornar-se humano.

O ser humano depende de um processo de aprendizado para internalizar a sociedade em si, como também necessita de um equilíbrio entre o orgânico (funções vitais) e o cultural (maneira de satisfazê-las).

A necessidade de proteção do adulto para sobreviver, e da convivência com outras pessoas durante toda a vida para dar sentido a nossa própria existência, é o eixo norteador que nos faz diferente dos demais animais; em outras palavras, essa diferença se dá no processo de socialização, iniciado antes mesmo do nosso nascimento.

Os atos humanos variam de sociedade para sociedade, pois estes são internalizados conforme o desígnio de cada uma delas, ou seja, o aprendizado veicula-se diretamente as relações estabelecidas nos contextos sociais.

São aspectos da socialização humana, as instituições e os grupos sociais, a primeira tem como exemplo a linguagem (instituição fundamental da sociedade), e configura-se em um conjunto de regras e procedimentos padronizados socialmente, garantindo a organização; o segundo compreende todo e qualquer sistema de relações sociais, cuja estabilidade e durabilidade sejam suas características primordiais.

Por fim vemos a escola, grupo social de aparências diversas que mescla os conhecimentos acumulados pela sociedade aos consensos e conflitos estabelecidos no dia a dia do cotidiano escolar.

Todos estes aspectos englobam um mundo, que diante de tanta complexidade é meramente humano.

Disciplina: Sociologia da Educação / Elementos da socialização do animalzinho biológico em humano social.


Socializar-se é tornar-se membro da sociedade, adaptando-se e transformando o grupo social ao qual o indivíduo pertence.

A socialização começa desde o nascimento, através da interação estabelecida entre a criança e os outros seres humanos, essa identificação com os demais se dá a partir da observação que a criança faz, assimilando mentalmente a atitude exposta pelo adulto. Há, porém dois pontos de vista perante a socialização, uns acreditam que a criança assume o mundo em que os outros já vivem (socialização primária) outros, em sua introdução social num mundo próprio, desenvolvendo-se ao longo de toda vida (socialização secundária).

O principal veículo de socialização é a linguagem, através desta o ser humano aprende e transmite os valores sociais, como também, passa a ser capaz de refletir sobre si mesmo. A interiorização do mundo social, também contribui para a socialização do indivíduo, pois o controle de conduta se dá mediante comandos e proibições de ordem moral vindos de fora.

Todos esses elementos: interação, linguagem e interiorização propiciam a inserção do indivíduo em seu meio pertencente, o qual contribui muito significativamente para sua formação pessoal dentro da sociedade. É plausível, portanto ver o indivíduo como atuante do seu mundo, e baseado nesses fatores caracterizá-lo como um ser “humano social”.

Disciplina: Sociologia da Educação / O que é uma educação reprodutivista?

A educação reprodutivista gira em torno da escola como transmissora de culturas, e da difusão do capitalismo visto sob a ótica dominante dos empresários. De acordo com o estudo dos contemporâneos da Sociologia, esta pode ser desenvolvida e analisada através de três teorias: da violência simbólica, dos aparelhos ideológicos e da escola dualista.

A teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica pontua o acesso à educação apenas aos possuidores de bens materiais e culturais da sociedade, vendo a escola como o local onde se impõe as ideias dominantes às classes dominadas.

Já a teoria da escola enquanto aparelho ideológico de estado vê esta a serviço da reprodução das ideias dominantes na sociedade, a escola edificada pelos burgueses fortalece e dissemina seus interesses.

E, a teoria da escola dualista a mostra dividida em duas classes: burguesia e proletariado, onde a escola não só marginaliza em relação à cultura burguesa, como em relação à cultura proletária, havendo uma escola distinta para cada classe.

Diante da concepção de Bourdieu sobre escola, reprodução e o eixo das teorias citadas, pode-se concluir que a educação reprodutivista tem como base reforçar o poder claramente estabelecido pela classe dominante, onde a escola serve aos interesses desta e, portanto reproduz as desigualdades existentes na sociedade.

Disciplina: Sociologia da Educação / Trabalho sobre a Sociologia Clássica de Max Weber.


RESPOSTAS

1. Tendo em vista que a ideia central da ação social é a existência de um sentido na ação, observo a partir do posicionamento exemplificado que o tipo de ação predominante é a racional com relação a fins, pois o indivíduo visa trabalhar para atingir seu objetivo previamente estabelecido que é o de ganhar apenas o necessário a sua sobrevivência.

A partir de tal é possível observar que esta pessoa baseia-se numa falta de estímulo para desenvolver mais e melhor o seu trabalho, porém o indivíduo não deixa de ter motivação/finalidade, esta pode ser apenas considerada insatisfatória sob a ótica de quem a observa.

2. Max Weber centra sua sociologia na explicação do indivíduo, e tem como objeto de estudo a ação social, que ele define como todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outros indivíduos/grupos envolvidos.

Diante do conceito de ação social, surge a sociologia compreensiva, desenvolvida por Weber na busca de compreender a motivação do sujeito para se envolver na ação social.

Baseado num ponto de vista divergente de Marx e Durkheim acreditava na autonomia dos sujeitos nas relações sociais, vendo a economia apenas como uma das dimensões das práticas do homem.

3. Segundo a teoria de Weber a prostituição pode ser considerada uma ação social, uma vez que esta busca compreender a pessoa não se propondo a julgar a validez dos seus atos.

4. Ação Social.

Disciplina: Sociologia da Educação / Trabalho sobre a Sociologia Clássica de Durkheim.


RESPOSTAS

1. Durkheim, cientista social, um dos fundadores da sociologia, tem como objeto de estudo o fato social, ou seja, tudo que acontece em sociedade (maneira de ser, pensar e agir) unida por um valor comum; a sociedade está acima do indivíduo, e o fato social constitui as normas/regras coletivas que orientam a vida em sociedade. São características dos fatos sociais serem: coercitivos, exteriores as consciências individuais e comuns a todos os grupos.

2. São os valores, as regras e as formas de agir no âmbito coletivo, concebidos como formas de consciência que a sociedade impõe aos indivíduos, e não se reduz apenas a soma das representações dos indivíduos que compõem a sociedade.

As representações coletivas são exteriores ao indivíduo, ele as encontra formadas e não pode mudá-las.

3. Segundo Durkheim, Educação é um fato social que se resume a mera transmissão de valores morais das culturas antigas para as novas gerações, tornando-os membros da sociedade. Esta leva o indivíduo a se conformar com uma maneira de ser na sociedade; ao educador cabe o papel de transmissor da realidade, e ao educando o papel de passividade diante do professor e seus ensinamentos (Pedagogia Tradicional).

4. A solidariedade mecânica é voltada para uma sociedade sem urbanização, onde os interesses dos indivíduos são comuns, há mínima necessidade do trabalho do outro para viver.

Vínculo moral entre o indivíduo e a sociedade.

Já a solidariedade orgânica diz respeito à sociedade urbanizada, onde há divisão de trabalho e um ser precisa do outro para viver, já que não somos capazes de fazer tudo que necessitamos para nossa sobrevivência sozinhos.

Relação puramente econômica.

5. Durkheim é considerado conservador no que diz respeito à Educação porque a trata como herança da reprodução do social, onde a geração de adultos exerce ação sobre a geração de crianças e adolescentes.

Ele acreditava numa Educação que não visava transformação e sim conformação, pois a via independente do individual, diferente de Marx e Weber, em que o primeiro a via associada ao trabalho e o segundo aliada a busca de poder e status.

Disciplina: Sociologia da Educação / As concepções de sociedade na visão de Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber.


Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber foram os primeiros a estudarem Sociologia, em consequência, a sociedade e as relações dos seus indivíduos, que observada sob a ótica de cada um deles foi conceituada diferentemente.

Durkheim, influenciado pelo Positivismo de Comte via a sociedade como um corpo em funcionamento, onde os indivíduos compõem a parte e a sociedade o todo, estes, encontram-se sujeitos as determinações que o social os impõe (regras criadas pelos homens que são aceitas por todos). Então, de acordo com ele a sociedade não se transforma se conforma; não há motivo para que os fatos aconteçam, pois são coercitivos.

Marx procurava compreender o funcionamento da sociedade capitalista, e a via como relação entre os indivíduos para produzir. Centrado no conflito das relações de produção (empresários x trabalhadores) buscava o despertar da sociedade para a desalienação, uma vez que os indivíduos trabalhavam, mas não tinham acesso a riqueza.

Usou conceitos como modo de produção, mercadoria, trabalho, mais-valia, alienação; e acreditava na negação da sociedade capitalista, que com o passar do tempo se transformaria em comunista.

Weber observou a sociedade como resultado de interações interindividuais, ou seja, aquilo que se veicula entre os indivíduos. Sua sociologia, denominada de compreensiva, buscava compreender a motivação do sujeito para se envolver na ação social.

Diferente de Durkheim e Marx que viam o indivíduo sujeito a ação das estruturas sociais, Weber aposta no homem como sujeito realizador do processo; o indivíduo vive numa teia de significados e não existe uma teoria universal que o obrigue a segui-la.

Disciplina: Sociologia da Educação / A crise do feudalismo, o surgimento do capitalismo e o aparecimento da sociologia.

A sequência dos fatos: declínio do feudalismo, nascimento do capitalismo e posteriormente da sociologia, nos faz requerer uma retrospectiva dos acontecimentos que decorreram durante esse processo de tal forma que possamos conhecê-los e entendê-los através de uma reflexão própria.

O feudalismo foi um sistema político e social de grande exploração, onde o poder se concentrava nas mãos de uma minoria, sendo que aos demais só restava o trabalho e a submissão; daí, com o passar do tempo, evidencio aqui que nada é imutável, a necessidade de aprimorar as formas de produção, o crescimento populacional, a expansão do comércio, dentre vários outros, desencadearam o nascimento de uma organização econômica em que os meios de produção são particulares com fins lucrativos, a este denomina-se capitalismo (proprietário » lucro / trabalhador » salário).

Com o avanço do capitalismo que levou ao surgimento da classe trabalhadora, urbanização e consequentemente condições mínimas de trabalho e sobrevivência e também as Revoluções Industrial e Francesa, as pessoas passaram a sentir necessidade de indagar as relações existentes dentro da sociedade, uma vez que, a desordem tomou conta da mesma. Então, a partir dos questionamentos relativos ao social e coletivo surgiu à sociologia, visando, sobretudo uma reflexão perante a sociedade moderna.

A sociologia, portanto é reflexo de um processo longo, onde as transformações no mundo do trabalho e na organização social contribuíram demasiado.

Disciplina: Introdução a Metodologia Científica.

Por já ter uma graduação pedi dispensa desta disciplina, motivo pelo qual nada tenho a postar referente a mesma; porém é válido citar que ela é fundamental para o desempenho do acadêmico durante a realização do seu curso.

Disciplina: Educação à Distância / A importância das TIC's.


As TIC’s, assim como tudo que envolve EAD, possuem papel relevante para que se propicie o elo ensino/aprendizagem; estas têm a importante função de aproximar através da informação professores e alunos.

A relação de proximidade entre ambos se dá através do acesso a internet pelo computador. O desempenho dos discentes mediante tal conexão dependerá da relação professor/aluno/TIC’s; isso se justifica pela caracterização da forma que cada professor as utiliza.

O docente deve ter domínio das tecnologias e conhecer as diversas possibilidades que ela oferece para aprimorar a EAD, quanto melhor sejam usadas e de forma mais diversificada, maior será a aquisição do saber.

A partir do uso das TIC’s (hardware, software e telecomunicações), nos é possibilitado “aprender a aprender”, uma vez que o ensino é centrado em nós alunos, e o professor age como mediador em busca que consigamos a melhor forma de apreendermos os conteúdos.

Vale ressaltar também, a importância de sermos responsáveis com o que nos propusemos durante a realização do curso: participar, pois de nada adianta as TIC’s se não são utilizadas, o que faz o aprendizado acontecer é seu uso pelo alunado, alinhado a fatores como autonomia, dedicação e compromisso.

Disciplina: Educação à Distância / Materiais Didáticos no Moodle.


Os materiais didáticos disponibilizados na EAD para que possamos acessar as informações necessárias de cada disciplina, são à base do conhecimento pronto para ser disseminado. Essa disseminação tem início no momento em que ligamos um computador com acesso a internet, entramos na plataforma MOODLE e nos deparamos com os diversos recursos disponibilizados na organização dos módulos.

Na minha concepção, cada um desses materiais didáticos tem sua importância particular na hora da nossa aprendizagem:

» TEXTOS/VIDEOAULAS – nos situam perante o conteúdo dando o principal suporte para dominarmos o assunto;

» VÍDEOS – nos promovem um aprendizado dinâmico e descontraído, normalmente chamam mais atenção por possuírem imagem e som;

» FÓRUNS – nos permite uma interatividade com os demais colegas, são a expressão do nosso ponto de vista fundamentado nos conteúdos apresentados pelos recursos anteriores;

» WIKI – nos permite a socialização de textos/páginas através de edições, postagens de comentários e avaliação coletiva;

» SITES/BLOGS – propiciam uma busca para a ampliação do conhecimento através de pesquisas que nos ajudam a esclarecer ainda melhor os conteúdos estudados.

Concluo então que todos eles contribuem positivamente para que o processo de ensino/aprendizagem aconteça de forma diversificada e, portanto, mais proveitosa.

Disciplina: Educação à Distância / EAD: história, importância, vantagens e desvantagens.

A Educação a Distância pode, entre outros, ser definida como uma educação abrangente, que visa atender o desejo de formação principalmente de adultos que trabalham. Desejo proporcionado; uma vez que, este ensino cuidadosamente planejado é feito através dos meios de comunicação num horário que você disponibiliza, onde professor/aluno encontram-se fisicamente separados.

O histórico da EAD é pontuado como um processo evolutivo positivo, já que atualmente o número de instituições, a oferta de cursos e matrículas realizadas tem aumentado. As primeiras experiências de ensino a distância foram datadas no séc. XVII com o curso de taquigrafia nos EUA.

Essa modalidade de ensino chegou ao nosso país no início do séc. XIX com breves experiências; em meados de 1.930 - 1.940 surgiram os Institutos Monitor e Universal Brasileiro, que até hoje funcionam por intermédio dos correios, consolidando assim a importância dos cursos por correspondência. Através dos avanços tecnológicos, veio à evolução da EAD (material impresso / correio / rádio / telefone / televisão / transmissão via satélite / computador / internet / e-mail), esses meios de aprendizagem se proliferaram e hoje se combinam para aprimorar a aprendizagem dos discentes.

É válido citar a normalização da Educação a Distância que ocorreu em 1.996 e o credenciamento dos seus respectivos cursos pelo MEC no ano de 2.002 (fatos de grandiosa importância durante sua história).

A Educação a Distância é de extrema importância, em especial, por favorecer a aprendizagem daqueles que por conta da correria diária não poderiam frequentar um curso regular. Há dificuldades, pois para muitos a tecnologia ainda é dispendiosa, porém, ela caminha a passos largos para que a cada dia se torne mais democrática e acessível.

Como qualquer outro sistema de ensino que promove educação, ela conta com suas vantagens e desvantagens, o principal paradigma destas é: Se por um lado o aluno pode criar seus próprios horários de estudo sem que haja presença obrigatória diária num determinado local/horário, por outro pode não ser capaz de administrar seu tempo e sua vida para tal. Porém, como na maioria dos cursos a distância há encontros presenciais, isso fortalece o aluno a se adequar as propostas da EAD, pois os professores estão aptos a motivá-los sempre ao longo do curso.